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Um pouco da minha história

"A vida se faz assim, nada pronto. Nada definido. Tudo sempre em construção. Tudo ainda por se dizer.... nascendo.... brotando."
- Nilson Furtado

Foto Adriana Pessoa Lima Psicóloga

Nascida numa família onde o cuidar do outro é valorizado, desenvolvi a sensibilidade de me interessar e me importar pelas pessoas. E a psicologia foi a ferramenta que me auxiliou a estar no papel de cuidador de uma forma mais diferenciada e eficaz.

 

 Ao me formar bacharel em Psicologia no Brasil pela UFC (1998), me especializei em duas áreas. A primeira delas foi a área clínica iniciada em 2002, após  concluir a formação em Gestalt Terapia, seguido de outros. Minha segunda especialização, psicologia jurídica, decorreu do meu ingresso no Tribunal de Justiça do Ceara em 1995. Lá tive a oportunidade de mediar casos que envolvem problemas familiares como divórcio, disputa de guarda judicial de crianças, pensões alimentícias etc. Dessa experiência surgiu meu interesse por terapia de casal.

 

Paralelamente à busca contínua de aperfeiçoamento profissional, investi também no meu desenvolvimento pessoal. Afinal, um bom cuidador precisa curar sua criança interior e vivenciar a posição de cliente. Só assim pode aprender por experiência própria a não julgar, a respeitar o tempo do outro de encontrar seu caminho.

 

Dessa maneira construi minha base de segurança pessoal e profissional e minha vida pôde fluir de forma mais livre e criativa, me possibilitando dar os saltos que ansiava e que me trouxeram até Amsterdam em dezembro de 2015. E aqui estou experenciando recomeçar, com todas as dores e delícias que isso inclui. Mas não do zero, porque tudo o que vivi construiu o chão necessário para eu enfrentar os desafios e me reinventar sempre, seguindo o fluxo da vida.

Para conhecer mais minha trajetória profissional acesse o link abaixo:

https://www.linkedin.com/in/adriana-pessoa-lima-a0064521/

Minha abordagem teórica - Gestalt Terapia

Antes de falar sobre o que é Gestalt Terapia, te convido a vivenciar de uma maneira bem simples essa abordagem de trabalho que prioriza o estar presente no aqui e agora, consciente de si. É só clicar no vídeo abaixo.

Clique aqui para ver o vídeo em Inglês

O que me encanta nessa abordagem é sua visão holística, a compreensão do ser humano em sua totalidade, não reduzindo ninguém a um diagnóstico. Assim, ao te acompanhar em seu processo, não focamos apenas na doença em si ou na dificuldade que você apresenta nesse momento. Você é muito mais do que isso! Além disso, essa perspectiva me estimula a buscar te entender a partir da situação em que você se encontra, uma vez que a ansiedade ou depressão que você vivencia por exemplo, tem estreita relação com seu contexto de vida.

 

Me guio por seus conceitos fundamentais e, dentre eles, destaco Contato e Awareness. O preceito básico é que a mudança desejada por você advém da ampliação da percepção de si por meio de um contato consciente consigo mesmo. Isso implica reconhecer suas necessidades genuínas, suas crenças, sua forma de pensar e se relacionar consigo e com os outros. E é no encontro comigo, a partir de uma atmosfera de acolhimento, respeito e estímulo a você assumir o protagonismo de sua vida em seu próprio ritmo e possibilidades, que esse contato consciente é facilitado.

 

Outro ponto que considero essencial é o foco terapêutico se voltar para o momento presente, o que não exclui a dimensão temporal do passado ou do futuro. Entenda que quando você fala de algo que lhe aconteceu (passado) ou que deseja/ teme acontecer (futuro), você experiencia isto no “aqui e agora”. E pode ficar triste, nervoso, entusiasmado, apático etc. Sua forma de falar, gesticular, respirar, se movimentar ou ficar imóvel na cadeira enquanto relata algo evidencia isso. E isso diz muito de si, do que o anima ou desanima, do que é difícil encarar ou simplesmente sem importância e que muitas vezes passa despercebido.

 

Por isso costumo dizer que fazer terapia numa perspectiva Gestaltica é um processo de se enxergar com outros olhos, já que nenhum fato da sua vida muda, mas sim a percepção, a forma de sentir, experienciar e se posicionar na vida.

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